segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
O nascimento de um líder
Fé, revolta e sacrifício são a essência da vida com Deus. Fé lembra o profeta Habacuque e sua época em que Jerusalém estava cercada por Nabucodonosor e a destruição era eminente. Seu livro tem apenas três capítulos e começa com uma pergunta: Por que?
E quem de nós, pelo menos uma vez na vida, também não perguntou ‘por que?’ Por que uma criança nasce com defeito? Por que um raio cai do céu e destrói a casa de um pobre? Por que uma bala perdida numa comunidade carente mata uma criança inocente? Por que?
E Habacuque nas suas reflexões, no profundo do seu coração, cunhou uma sentença bela e estupenda que só podia vir de Deus: “O meu justo viverá pela sua fé”. Mais não se podia dizer.
Em um mundo injusto com tantas desigualdades, só a fé é capaz de garantir a vida. Sem ela somos atormentados por dúvidas e temores, hesitantes, um sal sem sabor; uma nuvem sem água, vagando pelos céus; uma onda do mar levada pelos ventos; um morto vivo.
Naturalmente a fé causa uma revolta contra isso tudo e constrói com sacrifício a vitória derradeira. Esse caminho estreito e apertado foi o que Deus traçou para o surgimento da Igreja Universal.
O bispo Macedo quando jovem, frequentou uma igreja evangélica na Zona Sul, por cerca de dez anos. Seu desejo era pregar, mas os líderes não viam nele qualquer virtude ou talento, qualquer expressão que chamasse a atenção. Nem sequer teve a oportunidade de servir como obreiro. Dez anos não são dez dias. Outro teria desistido. Outro teria desanimado. Não ele. E a razão era a fé.
Movido pelo desejo de servir a Deus, ele e dois amigos, vieram para uma igreja no subúrbio. Eu era apenas um menino nessa ocasião, mas recordo que lá também o pastor fez a mesma avaliação. Passado algum tempo, consagrou os outros, mas não o bispo. Mais uma vez ele era colocado de lado, excluído, diminuído, enfrentava o preconceito, o desalento e a frustração. Outro teria desanimado. Outro teria, desistido.
Um dia estava almoçando na casa da minha vó, quando ele entrou. E me permita aqui quebrar de leve o protocolo para fazer uma pequena lembrança, uma honrosa menção àquela senhora extraordinária. Um inesquecível exemplo de renúncia, dedicação e amor.
O bispo vinha avisar que deixaria o emprego para pregar o evangelho. Ele já era casado, tinha uma filha e a esposa estava grávida do segundo. Um gesto de fé extrema para quem era desacreditado por todos. Para uma família humilde como a nossa, um emprego público, como o dele, representava a garantia de uma vida livre do desemprego.
Ela apenas ponderou: “Não deixe de pagar o instituto, para garantir a aposentadoria quando envelhecer”
Quando assisto essa orgia histérica dos insultos mais torpes, esse ódio neurótico, essa perseguição implacável, esse dilúvio de injurias, infâmias e calúnias contra o bispo e a igreja, capazes que são de publicar com a mais equivocada convicção o maior dos enganos, a tese transloucada de que ele engendrou uma fórmula para explorar os pobres, lamento com profunda amargura. Certamente não conhecem a Igreja Universal, quem somos, de onde viemos.
Pode ser que em alguma de nossas igrejas, seja no Brasil, na África, na Europa, na Ásia ou em qualquer parte do mundo, alguém, algum dia, tenha colocado sobre o altar um sacrifício tão grande quanto o dele, maior não. Ele ofereceu tudo que tinha, o próprio emprego sem qualquer garantia, sem qualquer esperança, senão por fé.
Passado um mês, nasce sua segunda filha e fui pela manhã visitá-la no hospital do IASERJ. Ela havia nascido com lábio leporino e bebês assim, são magrinhos, com olheiras, com o rosto deformado, uma ferida aberta na boca, sem uma parte dos lábios, com uma fenda no céu da boca o que torna impossível a amamentação, pois não conseguem fazer sucção, engasgam e padecem muito. Foram dias, meses, anos de um sofrimento atroz.
No caminho de volta, da praça da Cruz Vermelha até o Largo da Glória, caminhando ao longo da rua do Riachuelo, cada passo era uma lágrima. Como Habacuque eu perguntava: por que? Por que um homem pobre, mas dizimista fiel, no momento supremo da sua existência, quando resolve deixar seu emprego, seu sustento, seu ganha pão, para pregar a Palavra, recebe como prêmio um castigo e dos piores, porque eu não sei se há dor maior do que um pai ir ao berçário de um hospital, apenas para ver, apenas para constatar, que sua filha é a única enferma, a única ferida, frágil, sofrendo e chorando, enquanto a dos outros são tão bonitas.
E como sempre, nos momentos graves, minha família se reuniu na casa da minha vó. À tarde ele chega. Estava, naturalmente, muito triste, mas disse duas coisas que guardei. A primeira: “Eu vou gostar mais dela do que da outra.”
A outra, a quem se referia, era sua primeira filha, uma criança muito formosa. Não creio ser possível gostar mais de um filho que do outro, mas havia um significado mais profundo naquela expressão. Era muito mais que um pai tentando compensar, proteger, extravasar sua dor.
Mais tarde verifiquei que a essência daquelas palavras iria se refletir no surgimento e na atuação da Igreja Universal que é decididamente vocacionada a gostar mais do que sofre, do aflito e do necessitado. E logo se começa a buscar as almas perdidas nas encruzilhadas, nas favelas, nos terreiros, nos manicômios, nas catacumbas dos vícios, na miséria das drogas, na falência dos lares destruídos. E salões, galpões, cinemas começam a encher com enfermos, pobres, desempregados, aflitos, endemoniados em busca de alívio e libertação. O povo que andava em trevas viu uma grande luz.
A segunda coisa que disse foi: “eu não vou ficar com raiva de Deus. Vou ficar com raiva do diabo. Agora mesmo é que eu vou invadir o inferno para resgatar as almas perdidas.”
Ali já não era mais um rapaz qualquer, obscuro e anônimo. Ali nascia um líder. Nascia também um povo capaz de enfrentar os maiores desafios, as perseguições mais duras e virulentas. De fibra e força que não recua, que não se agacha, que não foge da luta nem teme o sacrifício. Um povo com o olhar cravado nas promessas de Deus para rasgar nos horizontes a perspectiva iluminada do seu destino, determinado, forjado, selado pela fé em Deus. E isso porque no momento mais difícil, mais cruel, mais duro, um justo viveu pela sua fé!
A Igreja Universal não surgiu com a deliberação de uma assembléia de homens ilustres, ou de um conselho diretor ou de uma fundação de notáveis. Nem tão pouco foi subsidiada, patrocinada, bancada por recursos do governo ou de um milionário caridoso. Essa igreja é a resposta simples, direta e fiel de um Deus que honra a fé, a revolta e o sacrifício.
A frase, “eu não vou ficar com raiva de Deus. Eu vou ficar com raiva do diabo”, marca a revolta da fé. Se ficasse com raiva de Deus seria a rebelião e o resultado, um oceano de fracasso, um Himalaia de frustração. Os rebeldes culpam a Deus pelos infortúnios da vida. A rebeldia tem formas distintas e sutis de se manifestar. Alguns rebeldes afrontam os mandamentos desafiando a Deus com seus pecados e crimes. Outros manifestam uma indiferença fria e distante com as coisas de Deus, fazendo da própria vida um imenso desperdício de tempo e uma triste história de mediocridade. Há também os fariseus que são os rebeldes de igreja que conhecem a palavra mas não as praticam.
Abraão foi revoltado quando vagava no deserto esperando a promessa que demorava a chegar. No entanto, nunca se rebelou. Moisés se revoltou com a escravidão do seu povo como Josué se revoltou quando na terra prometida encontrou muralhas e gigantes. Mas não foram rebeldes. Davi se revoltou contra as afrontas do Golias. Jó, o mais revoltado de todos que no ápice do seu sofrimento amaldiçoou o dia em que nasceu, jamais se rebelou. Ele continua a ser, através dos tempos, o mais veemente exemplo do que um homem é capaz de suportar e vencer quando movido por sua fé. E foi no seu sacrifício que Deus lhe restituiu sete vezes mais.
A vida do justo não é a vida do convento, do mosteiro no alto do monte, da santidade absoluta. É a vida da fé, das lutas do dia a dia na planície da vida. Com suas virtudes e defeitos, injustiçado e perseguido, como ovelha entre lobos, que às vezes chora mas sabe que será consolado, que tem sede e fome de justiça e crê que será saciado. Gente simples e humilde com todas as veras da sua alma. Que põe a mão no arado e não olha para trás, custe o que custar, doe o que doer. Que não se apequena, que não se acovarda. Filhos da fé, da revolta e do sacrifício.
Esteja certo. Deus vê/ o que você tem passado/ perseguido, injustiçado/ um sufoco desgraçado/ Deus vê/ o seu rosto amargurado/ tantos planos fracassados/ tantas noites acordado. Mas o que Deus precisa ver/ é a revolta em seu olhar/ é a vontade de lutar/ e ser abençoado. A fé vem pelo ouvir/ mas o agir pela revolta. Sem luta não há vitória/ sem obras a fé é morta. É tempo de se revoltar/ é tempo de agir a fé/ construir os nossos sonhos/ ou Deus é ou não é. É tempo de se revoltar/ é tempo de agir a fé. É tempo de Deus ver/ que covarde você não é.
Marcelo Crivella
Cirurgiao encontrou Jesus
O cirurgião que encontrou a Jesus NO CORAÇÃO DE UMA CRIANÇA
-Amanhã de manhã eu vou abrir o teu coração. Explicava o cirurgião para uma criança. E a criança o interrompeu: - Você encontrará Jesus ali?
O cirurgião olhou para ela, e continuou: - Eu vou cortar uma parede do teu coração para ver o dano completo.
-Mas quando você abrir o meu coração, encontrará Jesus lá? A criança voltou a interrompê-lo.
O cirurgião se voltou para os pais, que estavam sentados em silêncio.
-Quando eu tiver visto todo o dano causado, planejaremos o que fazer em seguida, ainda com teu coração aberto.
-Mas você encontrará Jesus em meu coração? A Bíblia diz claramente que Ele mora ali. Todos que acreditam Nele dizem que Ele vive ali...
Então você vai encontrá-lo no meu coração!
O cirurgião pensou que era suficiente e lhe explicou:
-Após a operação, te direi o que encontrei em teu coração, de acordo?
Eu tenho certeza que encontrarei músculo cardíaco danificado, baixa resposta de glóbulos vermelhos, e fraqueza nas paredes e vasos. E, além disso, eu vou concluir se posso te ajudar ou não.
-Mas você encontrará Jesus ali também? É sua casa, Ele vive ali, sempre está comigo.
O cirurgião não tolerou mais os comentários insistentes e se foi. Em seguida, ele se sentou em seu consultório e começou a gravar seus estudos prévios para a cirurgia: aorta danificada, veia pulmonar deteriorada, degeneração muscular cardíaca massiva. Sem possibilidades de transplante, dificilmente curável.
Terapia: analgésicos e repouso absoluto.
Prognóstico: fez uma pausa e em tom triste disse:- Morte nos primeiros anos de vida. Então, parou o gravador. Mas tenho algo a mais a dizer: -Por quê? Perguntou em voz alta. Por que acontecer isso com ela? O Senhor a colocou aqui, nessa dor e já a havia condenado a uma morte precoce. Por quê?
De repente, Deus, nosso Criador respondeu:
O menino, minha ovelha já não pertencerá a teu rebanho, porque ele é parte de mim e comigo estará por toda a eternidade. Aqui no céu, em meu rebanho sagrado, já não terá nenhuma dor, será consolado de uma forma inimaginável para ti ou para qualquer outra pessoa. Seus pais, um dia, se unirão com ele, conhecerão a paz e a harmonia juntos em meu reino e meu rebanho sagrado continuará crescendo.
O cirurgião começou a chorar muito, mas sentiu ainda mais raiva, não entendia as razões. E replicou:
-Tu criaste este menino, e também seu coração para quê? Para que morresse em poucos meses?
O Senhor lhe respondeu: - Porque é tempo de regressar ao seu rebanho, sua missão na terra já se cumpriu. Há alguns anos atrás enviei uma ovelha minha com dom de médico para que ajudasse a seus irmãos, mas com tantos conhecimentos na ciência se esqueceu de seu Criador.
Então enviei outra de minhas ovelhas, o menino enfermo, não para perdê-lo, e sim para que a ovelha perdida há tanto tempo, com dotes de médico volte para mim.
Então o cirurgião chorou e chorou inconsolavelmente.
Dias depois, após a cirurgia, o médico sentou-se ao lado da cama do menino, enquanto seus pais estavam a frente do médico.
O menino acordou e murmurando rapidamente perguntou:
-Abriu meu coração?
-Sim. Disse o cirurgião.
-O que encontrou? Perguntou o menino.
Tinha razão, reencontrei Jesus ali.
Deus tem muitas maneiras diferentes para que você volte para o seu lado.
Leia esta mensagem até o final.
Eu quase apaguei esta mensagem, mas decidi publica-la aqui.
Leia somente se você tem tempo para Deus, pelo contrário será apenas mais uma mensagem!
Deus, quando recebi esta mensagem pensei... Eu não tenho tempo para isto... e realmente é inoportuno durante o horário de trabalho. Logo, eu percebi que ao pensar assim é exatamente o que tem causado muitos dos problemas em nosso mundo atual. Buscamos ter a Deus só na igreja aos domingos de manhã. Às vezes, talvez um domingo à noite... Sim, nós gostamos de tê-lo na doença... e, sobretudo, nos funerais. Mas, não temos tempo, o lugar para Ele nas horas de trabalho ou em nosso tempo livre... Por que.... Isso é na parte de nossas vidas em que pensamos: "Nós podemos e devemos controlar sozinhos."
Que Deus me perdoe por haver pensado que não há um tempo e lugar onde Ele não seja o PRIMEIRO em minha vida. Devemos sempre ter tempo para lembrar TUDO o que Ele fez e faz por nós. Jesus disse: "Se tu tens vergonha de mim, eu me envergonharei de ti diante de meu Pai".
Então me ajoelhei para orar, mas não por muito tempo, tinha muito para fazer. Tive que apressar-me e ir trabalhar já que as cobranças logo estariam diante de mim. Dei um salto e meu dever cristão estava concluído.
Minha alma pode então descansar em paz. Em todo o dia não tive tempo de falar uma palavra de encorajamento, nem de falar de Jesus aos meus amigos; iriam rir de mim e eu ficaria com medo. Não há tempo, não há tempo. Há muito que fazer. Esse era a minha reclamação constante. Não há tempo para dar-lhe as almas necessitadas, só na última hora, a hora da morte. Então parei em pé diante do Senhor, o vi e permaneci de cabeça baixa, já que em Suas mãos ele segurava um livro, o livro da vida. Deus deu uma olhada no seu livro e disse: "Não posso encontrar o teu nome, uma vez estive a ponto de anotá-lo, mas nunca encontrei o tempo."
Tens agora o tempo para reenviar esta mensagem? De todos os presentes que podemos receber, uma oração é o melhor. Não custa nada e trazem recompensas maravilhosas.
Que Deus te abençoe e te guarde.
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A palavra Ratimtum
A INOCENTE PALAVRA "RATIMBUM" SIGNIFICA:
"EU AMALDIÇÔO VOCÊ!"
Parece brincadeira. .. Mas não é!!!
Por muito tempo cantamos inocentemente, o "Parabéns a você" para alguém que está aniversariando... porém, até aqui tudo bem!
O que muitos não sabem é que depois do "Parabéns a você", muitos falam o tal de RA-TIM-BUM; e isso significa: EU AMALDIÇÔO VOCÊ!!!
A palavra RATIMBUM eh de origem MEDIEVAL, uma chamada para os DEMONIOS realizarem os desejos do nome da pessoa que vem em seguida...
Como podemos cantar um simples "PARABÉNS A VOCÊ", felicitando uma pessoa querida por nós, e logo em seguida AMALDIÇOA-LA; cantando esse tal de RA-TIM-BUM, junto com o nome do aniversariante no final???
Vamos tomar muito cuidado com esse detalhe!!!
ELIMINE no final cantar: "É big... É hora... RA-TIM-BUM..."
Detalhe que depois de dizer RATIMBUM, logo se pronucia o nome do aniversariante 3 vezes!!!
Vamos nos atentar para isso!!!
"O 'SÁBIO' pratica o que lhe foi ensinado, sem contestar; porém o 'LOUCO' duvída, sempre contestando o por quê!!!
"Da mesma boca procede bênção e maldição. Não convém, meus irmãos, que se faça assim." (Tiago 03;10)
OBS: Pode pesquisar a respeito que achará esse significado.
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Mensagem de Natal
Que a bênção de Deus nesta data, possa estar presente na sua vida.
Desejo-lhe que neste Natal e a cada dia você busque a Deus pelo seu novo coração, porque buscando pelo seu interior, você encontrará o perdão, o amor e a fé andarão de mãos dadas com você
Continue buscando a Deus, confiando no seu poder, pedindo com a certeza de que seu desejo será ouvido pelo Pai.
Aproveite o Natal, ajoelhe, ore, peça perdão e perdoe. Abra seu coração, ame; só assim você encontrará o brilho, a Luz que sempre esteve à sua volta.
Continue buscando a Deus; continue no propósito do Pai, assim você entenderá os mistérios que a vida coloca em seu caminho.
Feliz Natal, Que o Sr. Jesus esteja sempre contigo!
São os meus sinceros votos...
De Aldrim Silva.
Desejo-lhe que neste Natal e a cada dia você busque a Deus pelo seu novo coração, porque buscando pelo seu interior, você encontrará o perdão, o amor e a fé andarão de mãos dadas com você
Continue buscando a Deus, confiando no seu poder, pedindo com a certeza de que seu desejo será ouvido pelo Pai.
Aproveite o Natal, ajoelhe, ore, peça perdão e perdoe. Abra seu coração, ame; só assim você encontrará o brilho, a Luz que sempre esteve à sua volta.
Continue buscando a Deus; continue no propósito do Pai, assim você entenderá os mistérios que a vida coloca em seu caminho.
Feliz Natal, Que o Sr. Jesus esteja sempre contigo!
São os meus sinceros votos...
De Aldrim Silva.
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Vida Espiritual
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Veja se você é falso
Você em relação à Igreja:
a) Vai para encontrar com amigos que preenchem a sua vida com o que não tem em casa.
b) Vai para cumprir o dever.
c) Vai por descargo de consciência.
d) Vai para agradar à família.
e) Vai porque sente uma alegria ou um alívio temporário.
Você em relação à reunião, pregação ou oração:
a) Não consegue prestar atenção. Sempre se distrai.
b) Não consegue se concentrar.
c) Nunca é para você.
d) Não fala com Deus e nem sente desejo disso.
e) Espera que o pastor expresse o que você sente.
f) Se ora, é repetição de palavras.
Você em relação ao louvor:
a) Louva a Deus para não ficar de fora, mas no fundo não tem nada para agradecer.
b) Usa as mesmas palavras de sempre, porque não tem nada de novo para falar.
c) Usa uma só palavra, várias vezes. Ex: Aleluia! Glória!
Você em relação à oferta, dízimo e sacrifício:
a) Dá oferta porque a maioria das pessoas o faz.
b) Pega o envelope do dízimo mas nunca é as primícias. Só apenas após pagar todas as contas ou comprar o que precisa é que dá o dízimo. Às vezes esquece.
c) O sacrifício não é dado do que lhe pertence. Não dói. Não faz muita falta. É o mais conveniente e fácil.
Você em relação a Deus:
a) Esquece tudo o que foi falado na reunião.
b) Faz apenas na igreja as suas “responsabilidades”.
c) Tem vergonha de assumir a fé para os demais que não professam a mesma fé.
d) Tem vergonha de frequentar a igreja.
e) Não sente necessidade de Deus.
f) Quer que Deus faça tudo para que você não tenha que fazer nada.
Você em relação ao Batismo nas Águas:
a) Não deixa o pecado.
b) Gosta e curte o que é errado.
c) Usa duas caras. Uma na igreja outra no mundo.
Você em relação ao Espírito Santo:
a) Busca sem necessidade. Sem “fome”.
b) Busca para ter uma posição na igreja ou ser reconhecido como uma pessoa de Deus.
c) Busca na emoção.
Você em relação à libertação:
a) Tem medo de manifestar - Se concentra para não passar mal.
b) Não quer passar pelo processo da libertação porque sente vergonha do que pode acontecer e o que os demais irão falar.
Enfim, você não é sincero. Quer receber mas não quer dar.
Tem como alguma relação dar certo desse jeito?
Grito de Deus
Embora seja cruel e quase insuportável, a dor não é má. Ela tem sido um sinal de que algo no corpo está mal. Ou seja, ela é um grito da matéria física pedindo ajuda.
O mesmo se dá em relação à matéria espiritual. Ao chegar o abatimento do desgosto profundo e a tristeza invadir o íntimo, ao ponto de a pessoa render-se à ruína, é o grito desesperador da alma pedindo socorro.
Considere esse grito o alerta de Deus.
Ele não é responsável pelas mazelas do mundo. A vida é regida pela lei do “dai, e dar-se-vos-á...” Quer queira ou não, colhe-se, hoje, frutos das sementes plantadas ontem.
Entretanto, Deus aproveita as amarguras da alma para despertar a consciência humana.
Sempre, por trás de um desespero, há Uma Voz meiga e forte, gritando: Ei! Estou aqui. Posso e quero lhe ajudar. Vinde a Mim...
"Assim diz o Alto, o Sublime, o Eterno: Habito no alto e santo lugar, mas habito também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e vivificar o coração dos contritos." Isaías 57.15
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Os olhos
Certa vez uma senhora olhou as esposas de pastores de uma certa igreja, estavam todas sentadas juntas, e comentou: “Olha só que coisa, pensam que são melhores que as outras pessoas, não se misturam!”
No mesmo dia, outra senhora vendo a mesma cena comentou: “Olha só que lindo! Todas as esposas sentadas juntas, isso que chamo de união!”
Em outra ocasião, a esposa do pastor estava bem arrumadinha e uma senhora comentou com a que estava a seu lado: “Olha só, sempre arrumadinha, quer aparecer…”
Uma jovem olhou para a mesma esposa e comentou: “Quero ser como ela! Mulher de Deus, linda por dentro e por fora.”
Um dia, mudaram os pastores daquela igreja e a nova esposa chegou para a reunião, mas ela não havia tido tempo de ir em casa se arrumar. A mesma senhora olha para a nova esposa e comenta com a amiga: “Olha só que coisa mais feia, que falta de consideração, nem se arrumou para vir à igreja. Envergonhando a Deus e ao marido dela!”
Uma jovem a olha e pensa: “Ela parece cansada, que Deus lhe dê forças.”
Sabe qual a moral da história?
“Se seus olhos forem bons, todo seu corpo será luminoso.”
“Os lábios falam do que está cheio o coração.”
“Diga-me com quem tu andas que te direi quem és.”
“Olhos podres, lábios podres. Olhos bons, lábios doces.”
Fonte: http://bispomacedo.com.br/
A Pérola
O reino dos céus é também semelhante a um que negocia e procura boas pérolas; e, tendo achado uma pérola de grande valor, vende tudo o que possui e a compra. Mt. 13.45-46
Fonte: http://bispomacedo.com.br/blog/
Fonte: http://bispomacedo.com.br/blog/
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